Através da essência do "ser humano", desvendamos a humanidade e damos vida ao mundo. É nesse encontro com nossa própria humanidade que nos tornamos agentes transformadores, elevando os estágios de compreensão e criando uma ruptura na divisória “escuridão e luz”.
A escola, vista como uma passagem para nossa libertação racional, nos proporciona a oportunidade de construirmos ações revolucionárias, impulsionadas pelo esforço individual dos alunos e pela orientação dos professores. É por meio desse conhecimento libertador que adquirimos na escola que podemos aprimorar nosso próprio mundo e, consequentemente, influenciar positivamente a vida daqueles ao nosso redor. Este é um desafio empolgante e enriquecedor, que não pode ser encarado como uma batalha solitária, mas sim, como um compromisso constante e respeitoso conosco mesmos. Enquanto seguimos nessa jornada, buscamos consolidar nossa reintegração social e nossa consciência plena, inspirando-nos a valorizar as pequenas coisas e redirecionando nossos esforços para o bem do meio em que estamos inseridos. Essa caminhada não é apenas uma batalha isolada, mas um compromisso contínuo, sobretudo, entendendo que vai além do nosso próprio crescimento pessoal. É uma oportunidade única de aprendizado, crescimento e reconexão com o mundo que nos cerca. Devemos valorizar tudo o que temos, cultivar a simplicidade e compartilhar nossas conquistas com todos ao nosso redor. Juntos, podemos transformar essa jornada singular em algo verdadeiramente grandioso e inspirador. No entanto, é fundamental lembrar que as coisas não são tão simples de serem mudadas, não é puro romantismo ou sonhos descabidos, é ação pela concreticidade é colocar as mãos no “giz”, afinal a felicidade humana não é constante, mas consiste em momentos felizes. Ao perceber essa realidade, devemos refletir sobre o papel indispensável que tanto a família quanto a escola desempenham na construção de uma felicidade bem-sucedida, fundamentada em princípios éticos. Essas ponderações nos remetem às palavras sábias de Aristóteles, que afirma que a felicidade é algo absoluto e autônomo, sendo também o objetivo final de todas as nossas ações. No entanto, admitir que a felicidade é o bem supremo pode parecer uma ideia trivial.
Assim, no caminho dessa jornada, somos como sonhadores que trilham seu percurso ao lado de figuras ilustres, como Francisco de Assis, buscando resgatar o significado de nosso propósito e nosso impacto no mundo.
Um Sonhador caminhando com Francisco
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